- A gig no Quality Hotel foi simplesmente surreal. Estávamos programados pra tocar de 21:30 às 23h, e o secretário de saúde resolveu encerrar somente às 22:30!!! Ou seja, uma hora de braços cruzados, com metade do cachê já pagos. Essa vida de músico é mesmo 08 ou 80. Acabamos tocando uma horinha, com a sensação de que ninguém prestava atenção, mais preocupados com os canapés e coquetéis de frutas. Mas no fim das contas tocamos bem, Monara cantou muito, e descobrimos que fomos bastante elogiados nas internas... Que isso gere outras datas nesse meio, o que importa é tocar e levar o leitinho da criança. ;)
- A outra data do Starfish foi cancelada. Ainda quero tocar lá. É aguardar...
- Mais uma atividade pro recesso da Ufs: virei aluno de baixo acústico de Juliana, da Orquestra Sinfônica de Sergipe. É minha terceira tentativa, e de novo pego um professor com uma técnica de arco de escola diferente do anterior (to colecionando...). Mas didaticamente falando, parece que agora vai, só depende da dedicação que eu conseguir ter. Nessa próxima quinta o concerto deles no Tobias Barreto vai ter uma peça para contrabaixo solo. Imperdível não só pro pupilo aqui, mas pra todos que gostam de boa música.
- 07 matérias pro próximo semestre! Pra quem pegou 03 no primeiro, vai ser um choque. Pelo menos está tudo concentrado em três dias na semana: terça, quinta e sexta. E outra: continuo indo só pro Cultart, vou me manter um ano sem precisar pisar no Campus (pra quem levou 07 anos pra se livrar do curso de Psicologia, isso faz diferença, acreditem).
- Snooze volta a tocar o repertório anos 80 no Excalibur, dia 27 desse mês. Tem mais uma coletânea no gatilho, e o desengavetamento do projeto de covers que gravamos no longínquo verão de 2005, que quase se perdeu, mas agora vai ganhar um upgrade decente pra ser lançado de alguma forma ainda esse ano. Aguardem as novas.
- E o Crove? Esse é anos 80 made in SE. Calhou que me chamaram pra retomar o projeto, parado há uma cara. Eu que já gostava, virei fã, conhecendo as músicas de 15 anos atrás, totalmente pós-punk. Depois de alguns vários ensaios, estamos doidos pra tocar. Que tal nos chamar pra sua festinha? Também precisamos gravar. As músicas do Luiz Eduardo são boas demais pra não terem um registro decente. Quem se dispor a ajudar a viabilizar um projeto pra tentar a lei de incentivo à cultura, entra como produtor executivo, porque contar com Edu, Fabinho ou Odara pra fazer qualquer coisa nesse sentido, é esperar uma eternidade...
- A Cover Baixo desse mês tá show de bola. Todas as matérias, bass clinic, entrevistas, resenhas, workshops e transcrições... realmente bola dentro. Dá pra ler algumas coisas na net, mas com certeza não é tudo. Recomendo então o investimento de R$ 8,90. Dessa vez vale a pena!
3 comentários:
E aí, teacher? Algum macete pro cara parar de pescar na leitura das partituras e ler as coisas com um pouco mais de agilidade?
Vc instalou o Lily Pond?
Pq, antes de mais nada, vai ficando mais fácil se a gente põe a mão na massa, escrevendo e lendo (já dizia o velho deitado, 'escreveu num leu...').
Mas vou pensar em q tipo de toques possam facilitar prum post. Qquer duvida mais especifica, email me!
aquele abraço!
o concerto da orquestra foi duka! O chefe de naipe dos contrabaixos, Victor Mesquita interpretou uma peça como solista de Domenico Dragonetti. Incrível o que esse instrumento pode fazer. Foi revelador. :)
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